O uso do quartzo em projetos residenciais e comerciais vem crescendo de maneira expressiva nos últimos anos, expõe Diohn do Prado, diretor administrativo, este movimento é impulsionado pelo desejo de ambientes modernos, funcionais e visivelmente sofisticados. Com diferentes apresentações, tonalidades e propostas de uso, o quartzo se divide em dois grandes grupos: o quartzo natural, originado diretamente da extração da rocha, e o quartzo industrial, também conhecido como superfície de quartzo, composto por resina e partículas de quartzo moído. Por isso, compreender essas diferenças é essencial para orientar escolhas inteligentes e coerentes com a realidade de cada projeto.
Se você deseja compreender as diferenças e vantagens de cada um, este artigo é para você! Continue a leitura e descubra quais vantagens e aplicações fazem do quartzo uma das superfícies mais desejadas para ambientes contemporâneos.
Quartzo natural: origem, características e estética exclusiva
O quartzo natural é extraído da natureza e passa por processos de corte e acabamento antes de ser aplicado em obras. Cada peça traz consigo elementos únicos, veios singulares e desenhos que não se repetem, uma das maiores vantagens para quem busca exclusividade e personalidade no projeto.
Sua estética conversa com tendências naturais, orgânicas e sofisticadas, sendo uma excelente opção para ambientes internos de circulação moderada, paredes de destaque, bancadas de apoio e elementos decorativos.
O quartzo natural, como apresenta Diohn do Prado, carrega a autenticidade de uma rocha que atravessou séculos em formação geológica, trazendo beleza e imponência para dentro dos espaços.
Quartzo industrial: tecnologia, desempenho e padronização
O quartzo industrial é fabricado a partir de 90% a 95% de partículas de quartzo combinadas com resina e pigmentos, resultado de um processo tecnológico que une estética e desempenho funcional. Um dos principais diferenciais é a padronização de cores e texturas, o que possibilita composições harmônicas e contínuas no ambiente.
Sua superfície é altamente resistente a manchas, riscos e líquidos, o que o torna ótimo para áreas de cozinha, ilhas centrais, banheiros e espaços com alta frequência de uso. Outra vantagem, evidenciada por Diohn do Prado é a variedade de tonalidades e acabamentos, desde reproduções que simulam mármore até cores sólidas e modernas, alinhadas ao design contemporâneo.
Diferenças e vantagens: o que considerar na hora de decidir
Para facilitar a compreensão prática, apresentamos os principais diferenciais:
- Origem
- Natural: extraído diretamente da natureza
- Industrial: produzido tecnologicamente
- Natural: extraído diretamente da natureza
- Estética
- Natural: veios únicos e irrepetíveis
- Industrial: padronização de cor e textura
- Natural: veios únicos e irrepetíveis

- Resistência a manchas
- Natural: requer impermeabilização periódica
- Industrial: protegido pela resina na fabricação
- Natural: requer impermeabilização periódica
- Durabilidade e uso
- Natural: excelente, porém mais sensível a químicos fortes
- Industrial: maior resistência para o dia a dia
- Natural: excelente, porém mais sensível a químicos fortes
- Custo
- Natural: tende a variar conforme raridade e origem
- Industrial: custos mais estáveis e previsíveis
- Natural: tende a variar conforme raridade e origem
Diohn do Prado demonstra que entender o perfil da obra, o volume de uso e a estética desejada é o primeiro passo para tomar uma decisão assertiva. Ao saber os objetivos do cliente e quais as expectativas por um certo tempo é possível escolher com mais facilidade o material a ser usado.
Quando escolher quartzo natural e quando escolher quartzo industrial
A escolha ideal depende da intenção do projeto e da rotina do usuário. O quartzo natural se destaca quando o objetivo é criar um ambiente com personalidade marcante, valorizando a originalidade. Já o quartzo industrial é melhor opção em áreas que exigem maior resistência à umidade, manchas ou uso intenso.
Em cozinhas, onde o contato com alimentos, líquidos e produtos ocorre diariamente, o quartzo industrial costuma ser mais indicado. Em paredes de destaque, painéis decorativos ou lavabos sociais, o natural cumpre papel estético com excelência.
Diohn do Prado elucida que muitas obras combinam os dois tipos de quartzo, aplicando cada um onde faz mais sentido, alcançando equilíbrio entre beleza e funcionalidade para o espaço e para o projeto geral.
Quartzo: o material que acompanha o futuro da construção
Versátil, tecnológico e sofisticado, o quartzo se consolidou como uma solução contemporânea para quem busca durabilidade e estética. Seja natural ou industrial, sua presença agrega valor, eleva o padrão visual do projeto e entrega um resultado final alinhado às tendências do mercado.
A evolução das superfícies tecnológicas amplia ainda mais o leque de possibilidades, permitindo personalização e alto desempenho em projetos residenciais e corporativos. Segundo Diohn do Prado, entender a natureza do material e a finalidade do ambiente é o diferencial que garante longevidade e satisfação ao cliente.
O quartzo não apenas acompanha o futuro da construção, ele faz parte dele. Sua versatilidade responde às demandas de design, sua resistência atende às necessidades da rotina moderna e sua estética dialoga com estilos diversos, do minimalista ao luxuoso.
Autor: Anton Gusev

