Nos dias atuais, o impacto da tecnologia na saúde mental é um tema de grande relevância. Segundo o Instituto Econacional, presidido pelo empresário Ramalho Souza Alves, compreender os efeitos do uso excessivo de dispositivos digitais é essencial para promover o bem-estar emocional da população. O administrador de empresas tem liderado importantes iniciativas para conscientizar sobre os riscos da ansiedade em tempos digitais, reforçando o papel da informação como ferramenta preventiva. Saiba mais!
O que é ansiedade digital e por que ela cresce tanto?
A ansiedade digital é uma condição cada vez mais comum, caracterizada pela sensação constante de alerta, preocupação ou estresse desencadeados pelo uso contínuo da tecnologia. Notificações frequentes, redes sociais e a dependência de dispositivos móveis são fatores que contribuem para esse estado. O acesso ilimitado à informação, somado à pressão social para estar sempre online, tem causado um aumento significativo nos níveis de ansiedade entre jovens e adultos.
De acordo com estudos analisados pelo Instituto Econacional, o cérebro humano não está preparado para lidar com a sobrecarga de estímulos digitais, o que pode gerar efeitos como fadiga mental, insônia e irritabilidade. Conforme destaca Ramalho Souza Alves, é fundamental equilibrar o uso da tecnologia com hábitos saudáveis de convivência e descanso. Os sintomas mais comuns da ansiedade digital incluem:
- Dificuldade de concentração;
- Sensação de urgência em responder mensagens ou verificar notificações;
- Preocupação excessiva com a imagem nas redes sociais;
- Irritabilidade ao ficar desconectado;
- Distúrbios do sono.
É importante que esses sinais sejam identificados precocemente, permitindo a adoção de medidas preventivas.
Como a tecnologia contribui para o aumento da ansiedade?
A tecnologia, embora facilite a comunicação e o acesso à informação, também gera um cenário de hiperconectividade que interfere diretamente no bem-estar emocional. Plataformas sociais induzem à comparação constante, enquanto algoritmos mantêm o usuário engajado por longos períodos, reduzindo o tempo dedicado a interações reais e atividades físicas.

Conforme o Instituto Econacional, esse padrão de comportamento digital pode alterar o funcionamento do sistema nervoso, aumentando a produção de cortisol — o hormônio do estresse. A busca por validação nas redes e a sensação de estar sempre “atrasado” ou “desatualizado” intensificam ainda mais os quadros de ansiedade.
Diversas estratégias podem ser adotadas para amenizar os impactos da tecnologia na saúde mental. Algumas das principais são:
- Estabelecer limites de uso: definir horários específicos para checar e-mails ou redes sociais;
- Praticar o detox digital: realizar pausas intencionais no uso de dispositivos;
- Fomentar atividades offline: como leitura, caminhada e convivência familiar;
- Adotar a meditação e mindfulness: técnicas que auxiliam a reconectar com o presente;
- Dormir sem dispositivos eletrônicos por perto: evitar o uso de telas antes de dormir.
Para Ramalho Souza Alves, essas práticas simples podem reduzir significativamente os níveis de estresse e ansiedade, promovendo uma relação mais saudável com a tecnologia.
Como a educação digital pode prevenir problemas de saúde mental?
A educação digital tem um papel fundamental na prevenção de transtornos emocionais causados pelo uso excessivo da tecnologia. Informar a população sobre os riscos da hiperconectividade, incentivar o uso consciente das redes sociais e promover o equilíbrio digital são ações prioritárias. Segundo o Instituto Econacional, liderado por Ramalho Souza Alves, a educação digital deve começar na infância e ser contínua, incluindo pais, educadores e profissionais da saúde.
Por fim, o segredo está no uso consciente e moderado dos recursos digitais. Reconhecer os sinais de ansiedade, adotar hábitos saudáveis e buscar apoio, são atitudes fundamentais para manter o equilíbrio emocional. Conforme o Instituto Econacional, a tecnologia deve ser uma aliada do bem-estar, não uma fonte de sofrimento. Ramalho Souza Alves destaca que é preciso humanizar o uso da tecnologia, priorizando sempre a saúde mental e o contato humano.
Autor: Anton Gusev